A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) é o organismo internacional de saúde pública mais antigo do mundo. Ela foi criada em 1902, com o nome de Repartição Sanitária Pan-Americana, em resposta a um surto de febre amarela que se originou na América Latina e se espalhou para os Estados Unidos. Desde então, tem trabalhado incansavelmente para prestar cooperação técnica e mobilizar parcerias a fim de melhorar a saúde na Região das Américas. A OPAS foi responsável pela erradicação da varíola; pela eliminação do sarampo, da rubéola, da síndrome da rubéola congênita e do tétano neonatal da Região das Américas; pela redução da mortalidade infantil; e pela diminuição das lacunas de saúde, entre outras realizações. Após mais de um século de trabalho, a OPAS continua sendo uma organização flexível e adaptável, que está sempre evoluindo para enfrentar os desafios de saúde da Região e buscando um ideal de eficiência para reduzir ao máximo o ônus financeiro de suas operações para os Estados Membros.
Os Fundos Rotativos Regionais da OPAS facilitaram o acesso a 0 milhões de doses de vacina para os países da Região das Américas, fortalecendo os programas nacionais de imunização e ajudando a proteger as populações contra doenças imunopreveníveis.
A OPAS distribuiu 0 milhões de seringas e caixas de perfurocortantes para os países da Região, assegurando a aplicação segura das vacinas.
Por meio dos Fundos Rotativos Regionais, a OPAS apoiou os sistemas regionais de saúde com 0 milhões de tratamentos anuais, além de investimentos adicionais em imunoglobulinas, infraestrutura da rede de frio e insumos para o controle de vetores a fim de fortalecer a capacidade em saúde pública.
A iniciativa HEARTS da OPAS foi implementada em 0 unidades de atenção primária em toda a Região, e agora há 0 milhões de pessoas com hipertensão arterial recebendo tratamento. Essa implementação está ajudando a fortalecer os sistemas de atenção primária à saúde ao promover a melhoria da qualidade das práticas administrativas e clínicas para o manejo da hipertensão e dos fatores de risco cardiovascular.
Em 2024, 0 países da Região das Américas alcançaram marcos importantes na eliminação de doenças: Belize, Jamaica e São Vicente e Granadinas receberam a certificação da eliminação da transmissão materno-infantil do HIV e da sífilis, e o Brasil foi reconhecido pela eliminação da filariose linfática, reforçando o status da Região como líder mundial na eliminação de doenças.