A atenção primária à saúde (APS) é a base de todo sistema de saúde, capaz de resolver 80% de todas as necessidades de saúde.
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Orientar e configurar os investimentos em saúde para assegurar um financiamento sustentável dos serviços de APS.
Aproveitar abordagens e tecnologias inovadoras para aprimorar a prestação de serviços de APS e sua efetividade.
Acelerar a transformação dos sistemas de saúde por meio da implementação de políticas e iniciativas que priorizem a APS.
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A abordagem da Colômbia tem sido concentrar as ações da AxAPS no fortalecimento do fundo nacional de saúde para garantir a sustentabilidade financeira e operacional dos sistemas de saúde com base em um processo de transformação digital, permitindo o acesso a serviços de saúde efetivos para populações vulneráveis, equipes de saúde multidisciplinares e redes expandidas de telemedicina.
Um tema importante para a Guiana foi a estruturação de redes de saúde vinculando os hospitais regionais à APS, dando apoio aos novos investimentos do país em sistemas de saúde.
Em Honduras, o maior foco tem sido a restauração de serviços de saúde essenciais em regiões priorizadas, com ênfase em redes operacionais de prestação de serviços de saúde para adolescentes, mães e crianças, bem como em serviços de saúde neonatal.
No Panamá, as discussões se concentraram nos esforços do país para integrar seu sistema de saúde, na incorporação da saúde digital aos serviços de saúde e na abordagem às doenças não transmissíveis e transmissíveis em uma plataforma de APS.
No Paraguai, os parceiros da AxAPS estão lidando com as necessidades de recursos humanos do país, a prestação de serviços efetivos de saúde mental e a saúde digital no contexto da APS.
O Peru priorizou um modelo de gestão operacional para redes de prestação de serviços de saúde com base territorial, além de dar abordar as áreas de financiamento sustentável da saúde, recursos humanos, medicamentos e saúde digital.
A colaboração com o Uruguai aproveitou a ampla experiência do país em processos de reforma do setor de saúde, tendo como fundamento os sistemas de saúde baseados na APS, a saúde digital, a telemedicina e a saúde mental integrada à APS, para apoiar ações em outros países da Região.
No Caribe, o BID, o Banco Mundial e a OPAS trabalharam com os governos de Bahamas, Barbados, Belize, Dominica, Granada, Jamaica, Santa Lúcia e São Vicente e Granadinas em uma iniciativa conjunta de financiamento da saúde no Caribe, visando a apoiar o desenvolvimento de estratégias abrangentes de financiamento nos países com base nas mais recentes políticas, evidências e boas práticas, no âmbito de uma abordagem abrangente de sistemas de saúde baseados na APS. Essa colaboração acelerará a promoção de políticas e intervenções capazes de melhorar significativamente a saúde e o bem-estar geral da população do Caribe.
Dois países – República Dominicana e El Salvador – deram um passo importante no estabelecimento de mecanismos formais para alinhar a resposta técnica e financeira às prioridades nacionais.
O país fortaleceu a APS para a prevenção e o cuidado de doenças não transmissíveis (DNTs) e melhorou os sistemas de informação para DNTs no primeiro nível de atenção, como ênfase para soluções digitais, força de trabalho essencial em saúde, prestação de serviços de saúde pública de qualidade, funções de fiscalização da saúde pública e resiliência climática da infraestrutura de saúde.
O país se concentrou nas DNTs por meio da implementação em rede (física e digital) de um modelo abrangente de atenção, serviços de saúde de qualidade em uma plataforma de APS no contexto de redes integradas de saúde, desenvolvimento de capacidades para promotores de saúde, recursos humanos em saúde, mudanças na oferta e resiliência climática da infraestrutura de saúde essencial.
Um dos principais pontos fortes da OPAS é sua forte presença nos países. Isso vai além de simples números; também abrange competências técnicas, logísticas e administrativas e a colaboração entre os vários níveis da Organização (regional e sub-regional), bem como a cooperação entre países e as parcerias horizontais.
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Como parte de duas iniciativas importantes — a OPAS Avante 2.0 (especificamente seu segundo pilar, destinado a reforçar a visibilidade da OPAS, o foco nos países e a capacidade de prestar cooperação técnica) e a iniciativa de presença essencial previsível nos países da Organização Mundial da Saúde OMS — a OPAS criou 39 postos novos e reformulou duas funções existentes em diferentes países.
22 países e territórios participaram de 7 iniciativas de cooperação Sul-Sul e triangular em prol do desenvolvimento da saúde no âmbito do mecanismo de financiamento Cooperação entre Países para o Desenvolvimento da Saúde, da OPAS.
As prioridades e os mandatos nacionais foram fortalecidos pelo trabalho conjunto com mecanismos de integração nas três sub-regiões (Caribe, América Central e América do Sul).
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Em maio de 2024, a 77ª Assembleia Mundial da Saúde concordou com um pacote de emendas ao Regulamento Sanitário Internacional, que entrará em vigor dentro de 12 meses.
Em 2024, a OPAS, trabalhando com seus Estados Membros, facilitou 21 reuniões para que os países se envolvessem nas negociações do Acordo sobre Pandemias e das emendas ao Regulamento Sanitário Internacional.