Doenças com potencial epidêmico e pandêmico — como influenza e outros vírus respiratórios, dengue e outras arboviroses, cólera, febre amarela, febres hemorrágicas e peste — continuam sendo uma importante ameaça à saúde pública na Região das Américas. Ao mesmo tempo, novas ameaças impostas por novos patógenos e ameaças relacionadas a riscos ambientais, especialmente entre grupos em situação de vulnerabilidade, apresentam desafios consideráveis na Região. Portanto, é necessário dispor de sistemas eficientes e robustos de alerta precoce e resposta. Tais sistemas devem ser capazes de detectar, verificar, investigar e avaliar riscos à saúde pública e implementar intervenções em tempo hábil (1). |