OPAS/OMS coopera com Tocantins para aperfeiçoar e modernizar gestão em saúde pública no estado

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21 de fevereiro de 2017 – O Representante da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) no Brasil, Joaquín Molina, destacou na noite desta segunda-feira (20) a importância do termo de cooperação com o estado de Tocantins, durante o AcolheSUS – evento realizado nos estados brasileiros para acolher os novos gestores municipais de saúde.

Mais cedo, ele participou do lançamento do Centro de Informações e Decisões Estratégicas em Saúde (Integra Saúde) – espaço criado no Tocantins em parceria com a OPAS/OMS para análise de dados de saúde pública e tomada de decisões. O Integra Saúde é uma das iniciativas que fazem parte do termo de cooperação 94, firmado entre a OPAS/OMS e o estado do Tocantins.

Segundo Molina, o acordo alcança todas as esferas da saúde. “Pretendemos chegar com essa cooperação a todos os municípios do Tocantins. Juntos, OPAS/OMS, municípios e estado, podemos fazer muito em prol da saúde da população”. 

Durante o AcolheSUS, o secretário de Saúde do Estado, Marcos Musafir, também exaltou a iniciativa. “Vamos sonhar por uma saúde melhor para o Tocantins. Vamos conhecer o Integra, essa sala de situação que foi criada graças ao apoio da OPAS/OMS. A nossa responsabilidade sanitária como gestores da saúde é muito importante e vamos cumpri-la com esse projeto”. 

A vice-governadora do Tocantins, Claudia Lelis, lembrou que o Integra Saúde vai concentrar todas as informações necessárias à gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) no Tocantins. “Sem informação não tem como se fazer gestão. Essa sala vai integrar todos os nossos gestores para fortalecimento do SUS no Tocantins. Precisamos estar mais unidos do que nunca para melhorar a qualidade da saúde do nosso estado”.

Termo

Entre as metas do termo de cooperação está o fortalecimento da vigilância para controle da dengue, redução de casos de sífilis congênita em menores de um ano de idade, diminuição da quantidade de casos de leishmaniose visceral, integração das redes de atenção à saúde, ampliação da capacidade laboratorial e implementação da política estadual de educação permanente em saúde, além de promoção de intercâmbio de experiências intermunicipais, interestaduais e entre países da região das Américas.